segunda-feira, 26 de julho de 2010

Paixão e queda.

Eu quando ferido,
No campo de guerra das paixões
Sangro, vazando feito a brisa
Que movem as ondas.
Quedo, mas meu cair
Faz ruir junto comigo
Tudo que está perto.
Mesmo em silêncio,
O sol nos fins de tarde
Batalha e geme em explosões
Magníficas, para ser vencido.
Ainda ferido, caído ao chão
Quem por eu passar
Não poderá ignorar meu sangue
Sob suas botas,
Tingindo minha dor em suas pegadas.

12 comentários:

Menina Mulher disse...

Lindooooooo

Domingos Barroso disse...

Este poema,
meu camarada,
é aquele silêncio
intenso que nos gruda
na pele (sangue)
e na alma.

Forte abraço.

Dihelson Mendonça disse...

Magnífica, Sávio. E não minto, pois não é necessário. Em resposta à seu gentil comentário no meu Blog pessoal, desejo deixar este:

"Amigo Sávio, nós somos uns batalhadores, você e Eu. Eu penso muito em ensinar História da Música, ou melhor ainda, mostrar como se faz música na prática. Não sei se te falei, mas já estou bolando a realização de algo parecido, mistura de show, workshops, com participações de diversos artistas da região.

Cara, precisamos nos falar! Temos muita coisa para conversar.

Abraços,

Dihelson Mendonça
www.dihelson.blogspot.com

Íris Pereira de Souza disse...

Não posso continuar no silêncio, mas calo-me por que falta inspiração adequada...
Sinto falta de tuas visitas.

Moscas na casa disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Moscas na casa disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Moscas na casa disse...

Olá, meu caro Antônio!

Muitíssimo obrigada pelas lindas palavras que, vindas de alguém talentoso como você, são ainda melhor recebidas.
Meus mais sinceros parabéns também pelo seu blog!
Volte sempre ao meu, viu?

Um grande beijo da amiga pernambucana,

Juliana Mangabeira

Michelle disse...

Não é um comentário, vim só agradecer, me senti lisonjeada com o seu comentário no meu blog, obrigada pela gentileza. :)

Amanda Peres disse...

Poesia! Linda poesia!

Clarissa Castella disse...

Lindo demais! Parabéns pela criação.

Íris Pereira de Souza disse...

Onde andas? Trabalhando muito em outras artes, mas não me deixe com fome de tuas poesias, alimenta-me mesmo com um só verso e saciarei minha fome por uns dias.
Saudades, dê-me um supro que seja, passe com a brisa, mas vá lá.
Abraços
Iris Pereira

Anônimo disse...

Parabens pelos poemas Sávio.
Deixo dica pra vc do meu livro
CIRCO-UM OLHAR POETICO,que esta a
venda nas livrarias Oboé,Interativa
e Pedro I de fortaleza.
Abç fraterno...
Waleska Frota.