quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Quase plural - Solidão.

Amanhã, quando os românticos não serão tidos como tolos
Lembra-te de mim, que estou a professar teu nome desde já,
Que há tempos tateio tua face no escuro, que beijo teus lábios em sonhos na brisa.
Há tempos, tem sido Meca que oro em tua direção
Tem sido meu norte, minha perdição
Minha casa, minha sede, minha comida, minha utopia
Que alimenta minh’alma, na ração dos dias.
Há tempos, no empurrar das horas que seqüestram minha atenção
Tem sido o verbo, a vírgula, a exclamação!
No compasso dos dias que a febre exalta,
Para permanecer meus delírios por ti, sempre em retidão.
Há tempos que você sempre tenta, quase plural
Há...eu solidão.
Há tempos... que eu sei que você é um mundo, espaço e tempo em transformação.

Foto: Ana Rita Rodrigues
Título: O tempo passa o amor não.

8 comentários:

Teu Olhar... disse...

olá...

muito bom esse teu cantinho...
letras arrumadinhas em forma de poesia
gostei...

meu carinho
Ana...

└─── яo ♥ disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
└─── яo ♥ disse...

Lindo seu blog!
Adorei!
Bjinho!

Déia disse...

Vim te conhecer melhor!

Amei seu blog...

Como vc escreve bem...!!

Eu tb tenho um amor, que é meu norte, minha fonte da juventude, meu sol... ai ai.... rs
bj

Antonio Sávio disse...

Olá. Agradeço a todas pela vista. Espero que possa tê-las por perto de vez em quando, pois, estarei sempre próximo do trabalho de cada uma de vocês nos quais, de certa forma, encontro um pouco de mim.
Abraços.

Eu, Thiago Assis disse...

uma bela maneira de ser romântico sem ser piegas,
sendo muito inteligente, por sinal

onde encontro a tua indicação?

Antonio Sávio disse...

Oi Thiago, estou "viajando" aqui. Não entedi sua pergunta.

Laura Aleixo disse...

Adorei sei Blog Sávio,Já estou seguindo ok?Bjs