terça-feira, 16 de março de 2010

Poema em homenagem aos mortos da Rússia, China e Cuba.

Quando eu estiver ferido Maria,
Correres sem parar, não olhas para trás
Que as medusas e os falsos profetas
Ameaçam, mas não ferem,
Amedrontam mas não vencem.
Quando meu sangue correr,
E verter sobre o prado a grossa
Essência do meu ser, corre, voa lépida
Sem pavor, pois não há o que temer
Pois o sangue florescerá na próxima rosa
E nesta rosa estará meu ser.

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