E como não impressionar-se
Com o orvalho perolado
Marchando sobre a pétala
Qual lágrima após o sonho findado
E como não supreender-se
Em sentimentos amordaçados
Ao longo de anos de silêncios
Indevidos e admoestados?
Como não agora dizer
O que já devia ser dito em brados
E como e por que eu não diria
Se és o sul e o norte, em forma de poesia?
Nenhum comentário:
Postar um comentário