Da bigorna que com
malho se perfila
No compasso que molda
fúlgido
O aço que exausto se enquizila
Se refaz afilado
outrora túrgido
É mister, supremo
artista, perfeitíssimo
Fulgurante, de tez e
ações benevolentes
Esperança em teus
braços afabilíssimos
Hosana ao que tudo fez
e faz preexcelente
Em caridade se teu nome
se circunscreve
Em paciência se faz em
teu prelúdio
Esse afago é ouvertures para quem te segue
Aos humildes tem a graça do interlúdio
Que em cantochões ecoem não o teu nome
Mas as ações já azeitadas em tua cruz
Que os joelhos se dobrem de cada homem
Que erga aos céus cada alma que conduz
Antonio Sávio.
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