Os medos, as rédias e os freios
Farejam nos calcanhares dos sonhadores.
O sonho no voo da bailarina,
No passo do dançarino,
Na pincelada sensível na tela
Estão os passos que marcam
As pegadas da evolução do homem na terra.
O poema vibra no estalar
Das vagas que se fazem em espumas
Como rendas no ocre da praia.
O sonho está onipresente,
E a poesia vaza seus versos
Em qualquer lugar.
Foto: Rui Pedro Queiroz
Um comentário:
Muito linda sua poesia,adorei poder lê-la.
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