
Os faisões voam nos prados,
As papoulas nos campos nos convidam
Aos delírios que a retina puder alcançar.
Mas ainda assim, como uma pausa na música,
Como um pedaço que falta...está sua ausência
Qual um fardo para seios que cansados suspiram
Qual uma marcha infinda, que não pode parar.
Orvalhos como gotas de silêncio, como a rede de Ingra
Ligando todas as dores, pois, as dores movem este mundo
E o mundo meu anjo, não pode parar...
Não pode pairar!
As papoulas nos campos nos convidam
Aos delírios que a retina puder alcançar.
Mas ainda assim, como uma pausa na música,
Como um pedaço que falta...está sua ausência
Qual um fardo para seios que cansados suspiram
Qual uma marcha infinda, que não pode parar.
Orvalhos como gotas de silêncio, como a rede de Ingra
Ligando todas as dores, pois, as dores movem este mundo
E o mundo meu anjo, não pode parar...
Não pode pairar!
Foto: Pedro Cabral