quarta-feira, 30 de abril de 2008

RISCOS ESTELARES


Passou pegou um caco dela e fez um risco fluorescente
Homens passaram e pisaram, outros não o viram
Outros o viram e não o comprrenderam,
Alguns poucos ousaram, o viram e a leram

Pega o poeta um caco de estrela
Ilumina de pesares, de dores, de apelos
Cintila de alegria, prazeres, faz a noite virar dia
Pelos cacos de estrelas que escreve
Os cacos de sua vida em forma de poesia...

Um comentário:

Gonçalo CHICLETEIRO disse...

sóbrio, fácil e claro
parabéns