domingo, 11 de julho de 2010

Poema...

Os poemas saem frescos da alma
Como os primeiros raios de sol
Tocam de leve, tato-veludo sobre a pele
Os poemas, são feras outrora
Em esferas que explodem dentro d'alma
São brados fortíssomos que podem cortar
Há poemas que não se precisa falar
Eles nascem na beira das estradas
Sob a forma de pétalas,
Nascem e renascem pela forma de sonhar
E pela estrada que dorforma
Dá nova forma ao nosso caminhar

Todo poema é bem verdade
É uma forma de cantar
E esta forma transforma
O nosso chorar
Como os brados que calam
Ao que acalanta
Ao que acalanta
Ao que acalanta...

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